Apesar de perseguição crescente, representantes dos movimentos marcaram presença com fala histórica e entrega de cartas à ministra Aparecida Gonçalves, em encontro que aconteceu em Santa Catarina.
Má propaganda, misoginia e violência justificada sob a égide dos direitos humanos. O texto de Marina Colerato, publicado na semana passada (30/03) em sua newsletter semanal, o Lado B, pareceu atender perfeitamente aos anseios que tínhamos de escrever uma continuação do artigo “A caça às bruxas da era ciborgue”, publicado há mais de seis meses.
Texto escrito e publicado em três partes (Linguagem; Prostituição, Pornô e Barriga de Aluguel; Negacionismo do Sexo), em maio e abril de 2021, pela ativista Dr. Em, no site Uncommon Ground Media.
As opiniões em torno do debate que mobilizou a corrida presidencial na última semana não conseguem abarcar a complexidade da discussão. Esta não é meramente uma disputa entre progressistas e conservadores: é uma discussão sobre os direitos de mulheres e crianças entre a extrema direita e as demandas do movimento queer.
Como parte do atual cenário da escalada de violência política, mulheres feministas estão sendo sistematicamente perseguidas e silenciadas pelo transativismo. Casos mais recentes envolvem criminalização.
Tradução de The Three Faces of Patriarchal Power Texto de Katherine Kinney para o 4W e breve comentário da Correnteza.
Quando feministas radicais usam a palavra “poder”, o que exatamente elas querem dizer?
A despeito de mudanças recentes no regulamento de alguns esportes, mulheres e meninas continuam perdendo espaço para pessoas do sexo masculino transidentificadas em competições esportivas, desestabilizando um direito consolidado há pouco tempo.
Compreender os mecanismos institucionais — e suas consequências concretas para a vida das mulheres — desta fase do patriarcado é necessário para uma discussão sadia e embasada sobre as divergências de perspectiva nos movimentos sociais.